sábado, 3 de outubro de 2015

Dores que nos matam o futuro

imagem: opanorama.pt
Nunca os humores do eleitorado foram tão escrutinados, comentados, rejeitados, qualificados de impossíveis e injustos ou recebidos com alívio e gratidão, conforme das convicções de cada um.
Editorial, Público, 15.10.02

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