Um dia
Deixarei
de caminhar
Abandonarei
a ilusão do poder
Casimiro
de Brito, in Nem senhor nem servo
Há por aí
– é difícil encontrá-la e só em certos cantinhos do burgo ela se vê, para pegar
um exemplar a conta-gotas – uma revista muito bem feita. Uma revista que desfia
tantas manias à volta de um minho dominado por máquinas comunicacionais que
criam arrepios e tiram o sono.
Chama-se Guimarães
cidade visível.
Do ponto
de vista gráfico é uma peça excelente; muito bem conseguida. Está preparada
para chegar a grandes públicos. Até é bilingue e tudo!
Anda por
aí (para quem tiver a sorte de o encontrar) o número 1 da Guimarães cidade visível;
à solta. Ou não! Coitado dele, parece prender-se (ou perder-se) por certos
sítios eruditamente especiais. Tenho pena dela; é bela e com pinta!
Ah!, a capa
é muito tentadora; mas linda!
Há por ali
excelentes textos, mas caramba!, por que raio não será possível os vimaranenses
tocar-lhe, vê-la, lê-la e poderem dizer o que pensam desta Guimarães cidade visível?
Nota de
rodapé: Domingos Bragança tem razão, Guimarães é uma cidade de futuro e com
futuro, e, por isso, uma cidade mais visível.
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