Há muito que
a gestão museológica se transformou em especulação imobiliária.
Jorge
Calado, E, 15.07.04
Por essa
Europa fora quem quer visitar monumentos de referência paga; ou paga ou fica à
porta, fazendo fotos – dirão que selfies, não é?- e nada mais.
Em Guimarães
também já era (pouco) assim; agora será, para além de mais oneroso, também um
murro na carteira cada vez mais magra. Quem quiser ‘ver’ a torre de menagem do
castelo (dizem que fundador da nacionalidade portuguesa) de Guimarães vai ter
de pagar uma nota pesada. Não será a ‘nota preta’ dos brasileiros, mas não
andará longe.
Quem pensava
que havia obras, batalhas ou independências de graça enganou-se.
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