O populismo
é como o Inferno. São os outros.
Luís M.
Faria, E, 15.13
Prémio aquele de quem se volta a falar: Seguro é
muito jovem para deixar a política, Miguel Laranjeiro, ex-dirigente do PS. Pode
ler-se no semanário Expresso (15.06.20).
1. Leio – e
registo; só isso – estas palavras da jornalista Cristina Figueiredo na última
edição do semanário Expresso: [António José Seguro] «ao dar de caras com o seu
nome na edição do “DN” de
segunda-feira, ligou para Miguel Laranjeiro a “agradecer”».
2. Li e rio com Gente (Expresso, 15.06.20):
“A publicação de uma sondagem da Universidade católica, ontem, que dava a
Coligação Portugal à Frente à frente do PS foi recebida com sentido de humor
por algumas tropas socialistas. Dizem estes: com as temperaturas de PSD e CDS a
aproximar-se dos 40, houve quem temesse consequências de um incêndio no Largo
do Rato – é que desde setembro que estão sem seguro”.
3. Li e gosto da pergunta do diretor do i (15.06.20) Vitor Rainho; uma pergunta gira: quem diria
que António José Seguro estava mais bem posicionado que o atual líder?
4. O politólogo Carlos Jalali afirma no Jornal de Noticias (15.06.20 que “o desafio de
António Costa faz cair o PS nas sondagens, depois de o PS pós-primárias deu um
salto, mas a partir daí tem estado sempre em declínio. Não são boas noticias
para o PS. Até porque toda a gente no partido deve ainda lembra-se da expressão
vitória de Pirro [afirmação de Mário Soares
sobre o resultado das europeias].
5. Domingos Andrade escreve no Jornal de Noticias da última sexta-feira: “sobra
ainda a António Costa um pequeno equívoco que lhe pode ser fatal. Não estamos
em tempo de se herdar o poder. Ele conquista-se. Com tenacidade, ideias,
carisma, luta, honestidade, voto a voto.
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