segunda-feira, 22 de junho de 2015

Viver um tempo que ainda há de vir

O populismo é como o Inferno. São os outros.
Luís M. Faria, E, 15.13
Prémio aquele de quem se volta a falar: Seguro é muito jovem para deixar a política, Miguel Laranjeiro, ex-dirigente do PS. Pode ler-se no semanário Expresso (15.06.20).

1. Leio – e registo; só isso – estas palavras da jornalista Cristina Figueiredo na última edição do semanário Expresso: [António José Seguro] «ao dar de caras com o seu nome na edição do “DN” de segunda-feira, ligou para Miguel Laranjeiro a “agradecer”».
2. Li e rio com Gente (Expresso, 15.06.20): “A publicação de uma sondagem da Universidade católica, ontem, que dava a Coligação Portugal à Frente à frente do PS foi recebida com sentido de humor por algumas tropas socialistas. Dizem estes: com as temperaturas de PSD e CDS a aproximar-se dos 40, houve quem temesse consequências de um incêndio no Largo do Rato – é que desde setembro que estão sem seguro”.
3. Li e gosto da pergunta do diretor do i (15.06.20) Vitor Rainho; uma pergunta gira: quem diria que António José Seguro estava mais bem posicionado que o atual líder?
4. O politólogo Carlos Jalali afirma no Jornal de Noticias (15.06.20 que “o desafio de António Costa faz cair o PS nas sondagens, depois de o PS pós-primárias deu um salto, mas a partir daí tem estado sempre em declínio. Não são boas noticias para o PS. Até porque toda a gente no partido deve ainda lembra-se da expressão vitória de Pirro [afirmação de Mário Soares sobre o resultado das europeias].
5. Domingos Andrade escreve no Jornal de Noticias da última sexta-feira: “sobra ainda a António Costa um pequeno equívoco que lhe pode ser fatal. Não estamos em tempo de se herdar o poder. Ele conquista-se. Com tenacidade, ideias, carisma, luta, honestidade, voto a voto.

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Olhando a cidade V

Fizemos cidades muito hostis para as crianças. Sónia Lavadinho, consultora em mobilidade e desenvolvimento territorial, Visão , 24.11.14