sábado, 7 de março de 2015

Sonhos do passado

O direito de blasfemar (ou ofender de outras formas) é fundamental para a ordem democrática.
Ross Dom, Die Zeit, 15.01.07
imgaem: cm-barcelos.pt
Quadrilátero Urbano, “pode ser motor de recuperação económica”. Quem o diz é o presidente de câmara de Braga, que faz questão de acrescentar que aquela associação quase-minhota-sem-ser-minhota, pode ser “um dos motores capazes de retirar o país da crise que atravessa”.
Ups! Há afirmações que fazem doer todas as entranhas!
Já Paulo Cunha, presidente de câmara de Vila Nova de Famalicão, limita-se a aproveitar o encontro para dizer que dali – perdão!, daquela associação que se dissolverá mal terminem os fundos comunitários – “uma cidade pode evoluir para além dos limites geográficos do concelho”.
Gosto. Palavra que não me sai da cabaça a ideia há muitos anos da “grande cidade do Ave”, desde os primeiros estudo da Quaternaire Portugal sobre a região.
Tudo isto aconteceu no debate promovido pelos alunos de administração pública da Universidade do Minho, isto é, o centro de estudos de administração pública (CEAP) da UM.

Ah! Tudo o que o Quadrilátero Urbano possa fazer é pouco para uma região que é fundamental para o futuro de Portugal.

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