com os
olhares presos nas verdades vazias? circular
à volta das
tuas (tão tensas) ilusões? abraço
o tempo na
vontade em trazer-te de volta!
(tu não
sabes de que se fazem as fissuras na panela da noite)
há um corpo atravessando
o rio da folia dos dias; interroga
pela justiça
do viver; nunca sentiste a porta
do futuro! nunca
partiste à invenção de ti. amanhã
dirás que exististe.
nunca esqueças
os novos
corredores da morte; a noite não ouviu; seguiu
em frente,
entre silêncios tu nada disseste; espero
por ti.
posso? qual foi a asneira? abraço
tempo na vontade em trazer-te de volta!
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