O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons.
Martin Luther King
No texto que o jornalista Joaquim Martins Fernandes assina no Diário do Minho (15.03.12) – Autarca de Guimarães defende subida de ordenados no têxtil – podemos ler que Domingos Bragança, o edil do território vimaranense, defende “um modelo de competitividade para o têxtil e vestuário assente numa subida compatível com as qualificações dos trabalhadores do setor e que permita aos jovens qualificados terem condições financeiras que lhe permitam fixarem-se” por cá.
Foi uma (grande) resposta à Associação do Têxtil e Vestuário de Portugal que – mais uma vez, caramba! – veio a público dizer que há “várias empresas que não encontram no mercado profissionais qualificados para os quadros superiores e intermédios que pretendem contratar”.
Sem comentários:
Enviar um comentário