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foto: lavanguardia.com
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“Um em
cada cinco portugueses aptos a trabalhar não encontra emprego em Portugal, país
das maiores desigualdades entre os seus pares europeu. É este o balanço de três
anos de austeridade”, escreveu Afonso Camões (Jornal de Noticias, 14.12.27. Ou
seja, e infelizmente, uma realidade rotineira.
Só temos o
queremos – o meu pai diria: o que merecemos. E não é que Rui Hortelão (Sábado, 14.12.30) diz isso mesmo de uma outra forma! Já nem a Comissão Europeia, tão
cúmplice do Governo nestes anos de austeridade esconde as divergências que
Passos tem do País que governa.
Infelizmente,
somos obrigados a dará razão a Afonso Camões (Jornal de Noticias, 15.01.03): “concordamos
todos com o presidente Aníbal Cavaco Silva que “2015 será um ano de escolhas
decisivas”, com os portugueses a serem “chamados a pronunciar-se” em eleições.
Mais difícil acordarmos na sua visão de que “a economia está a crescer, a
competitividade melhorou, o desemprego diminuiu”.
E gostamos
de continuar esmagados!
Não?
Que
fazemos (ou temos feito) para sair do sofá da nossa indiferença?
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