sábado, 31 de janeiro de 2015

Nem tudo são rosas

Escreve António Guerreiro (Ípsilon, 15.01.23) que «o poeta russo Mandelstam, que morreu no Gulag, terá dito um dia à sua mulher: “não nos devemos queixar, em nenhum outro lugar se respeita tanto a poesia: até se mata por causa dela”».
Como é tremendo viver, pensar, dizer o que vai na alma; ser diferente.
Só não entendo por que, cada vez mais, se vende menos poesia.

Ou, pensando bem, entendo.

Sem comentários:

a cidade e o devir II

  Foto arquivo Não é difícil perceber que em alguns locais das cidades, o espaço público ocupado por carros parados (em estacionamento), ou ...