Escreve
António Guerreiro (Ípsilon, 15.01.23) que «o poeta russo Mandelstam, que morreu
no Gulag, terá dito um dia à sua mulher: “não nos devemos queixar, em nenhum
outro lugar se respeita tanto a poesia: até se mata por causa dela”».
Como é
tremendo viver, pensar, dizer o que vai na alma; ser diferente.
Só não
entendo por que, cada vez mais, se vende menos poesia.
Ou,
pensando bem, entendo.
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