André Lima nunca
será o que, publicamente não para de dizer o que quer ser. O líder
social-democrata em Guimarães, por mais voltas que faça de conta que dá (o povo
vai-lhe chamando piruetas), jamais será capaz de se afirmar para além da
vaidade pessoal – a que chama vontade de liderança de um partido.
Porquê?
Muito
simples: os grandes lideres olham o futuro; preparam-no (e os caminhos que a
ele conduzem) junto das realidades. Jamais com palavras – sempre tão
circunstanciais e hipocritamente intensas quando há um microfone por perto! –,
como as que terá pronunciado, sublinhe-se muito bem, terá pronunciado, o líder
laranja sobre as capitais verde e do voluntariado em Guimarães; melhor,
projetos que Guimarães já abraçou para concretizar brevemente.
Não direi
que o atual líder laranja vimaranense anda à deriva, mas que sou dos
vimaranenses que começam a olhar para lideranças inteligentes, muito muitas viradas
para a ousadia de olhar muito para além do Toural, sou.
Até porque a
maioria dessas lideranças (apesar de não terem chegado a Santa Clara) deixaram
marcas indeléveis na política local vimaranense.
E já agora:
os vimaranenses, não tarda, farão a André Lima o que tem de ser feito por quem
fala para dar a impressão que acompanha os dias que correm: afastá-lo do
caminho onde não se desenham futuros.
Eu sei, eu
sei!, que nem todos os vimaranenses são militantes do PSD.
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