domingo, 28 de dezembro de 2014

O futuro quando foi?

André Lima nunca será o que, publicamente não para de dizer o que quer ser. O líder social-democrata em Guimarães, por mais voltas que faça de conta que dá (o povo vai-lhe chamando piruetas), jamais será capaz de se afirmar para além da vaidade pessoal – a que chama vontade de liderança de um partido.
Porquê?
Muito simples: os grandes lideres olham o futuro; preparam-no (e os caminhos que a ele conduzem) junto das realidades. Jamais com palavras – sempre tão circunstanciais e hipocritamente intensas quando há um microfone por perto! –, como as que terá pronunciado, sublinhe-se muito bem, terá pronunciado, o líder laranja sobre as capitais verde e do voluntariado em Guimarães; melhor, projetos que Guimarães já abraçou para concretizar brevemente.
Não direi que o atual líder laranja vimaranense anda à deriva, mas que sou dos vimaranenses que começam a olhar para lideranças inteligentes, muito muitas viradas para a ousadia de olhar muito para além do Toural, sou.
Até porque a maioria dessas lideranças (apesar de não terem chegado a Santa Clara) deixaram marcas indeléveis na política local vimaranense.
E já agora: os vimaranenses, não tarda, farão a André Lima o que tem de ser feito por quem fala para dar a impressão que acompanha os dias que correm: afastá-lo do caminho onde não se desenham futuros.

Eu sei, eu sei!, que nem todos os vimaranenses são militantes do PSD.

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Fizemos cidades muito hostis para as crianças. Sónia Lavadinho, consultora em mobilidade e desenvolvimento territorial, Visão , 24.11.14