Aquilo que
PSD e PS vão fazendo em Guimarães nos jornais (jornais? foi o que escrevi?) com
conversas longas, vazias que ninguém entende – porque já não há pachorra para
ler sobre coisas que um diz que sim e o outro diz que não –, é uma parvoíce do
tamanho da ausência de qualidade que vai grassando por aí no que à comunicação
partidária diz respeito
[eu sei,
os vimaranenses já começaram a perceber isso! – e que, a seguir, alguém vai
dizer que por cá (em Guimarães, pois claro!) se olha o futuro. Olha sim
senhor!, mas cada vez menos nas sedes partidárias].
O PSD em
terras de D. Afonso andou sempre à deriva (peço desculpa a alguns amigos que
lideraram e muito bem há anos atrás este partido de referência na democracia
portuguesa).
O PS, de
repente, resolveu fazer de conta que pode e deve responder a tudo o que a atual
liderança laranja diz em público, mesmo que – como cada vez mais se torna
evidente, nada haja para dizer.
Infelizmente,
cada dia se sente um turbilhão de vazios que explodirão de seguida.
Ups! Sempre
ouvi que leviandade é coisa que os políticos são incapazes de utilizar; seja em
que circunstâncias for!
Por mim,
sem rodeios, para que não surjam dúvidas desnecessárias: continuo a defender
que há momentos na vida das pessoas e das instituições em que o silêncio é a melhor
resposta.
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