terça-feira, 25 de novembro de 2014

Pouco menos do que a realidade mórbida

Torcato Ribeiro, no período de antes da ordem do dia, na última reunião do executivo municipal vimaranense, perguntou qual será (é) a opinião da câmara de Guimarães sobre o adiamento da dissolução de uma das associações de municípios que já foi referência em Portugal, mas que agora está morta e estende o seu fantasma para além da normal normalidade dos dias, a associação de municípios do vale do Ave (AMAVE).
Resposta (depois de muitas variáveis): “existem, muitos processos a seguir trâmites nas vias judiciais”.

Ui! Amanhã quando, não se sabendo quem liquida em comissão própria, não haverá quem tenha mão nas palavras – seja de que dimensão for, sobre uma associação que foi excelente; foi morrendo e, moribunda, faz de conta que amanhã ainda se fazem coisas.

Sem comentários:

Olhando a cidade IV

Estudos mostram que os mais novos saem menos ao ar livre do que um prisioneiro , pois andam menos de uma hora, e até os prisioneiros têm dir...