terça-feira, 11 de novembro de 2014

As obras quando nascem não são para todos

Não sei se concordo com Torcato Ribeiro, o vereador da CDU na câmara de Guimarães, quando afirma que o “aperto de cinto” da autarquia presidida por Domingos Bragança “é uma estratégia de formiga que está a tentar amealhar capital que poderá ser ‘solto’, digamos, no período eleitoral”. Desde logo porque, sendo verdade em muitos municípios, ali juntinho aos atos eleitorais, se veem mais placas ao alto de obras públicas no terreno do que paragens para passageiros, a verdade é que em Guimarães, basta olhar em redor todos os dias para não notar grande aumento no número dos ditos adornos.

No entanto, estou em sintonia com o vereador da CDU numa coisa: “existem obras orçamentadas ao longo dos tempos que vão ficando pelo caminho e sendo atrasadas”. E o pior é que essas obras tocam sempre aos mesmos. Ou melhor, às mesmas freguesias. Aos mesmos espaços. Às mesmas instituições. E, no caso destas, nem todas têm direito a visitas presidenciais.

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