A reação de Bruxelas ao aumento do salário mínimo em Portugal revela a pesporrência como nos vê.
Nicolau Santos, Expresso (Economia), 14.10.04
1. Enquanto alguns países europeus dão mostras da sua indignação para com a Alemanha e batem o pé aos exageros germânicos, Portugal, que há muito deixou de ser o bom aluno europeu para se tornar no fiel e cego seguidor da senhora Merkel, faz de conta que por cá se vive bem; que os seus cidadãos não passam fome e que a riqueza não para de aumentar.
Mentira!
2. Manuel Carvalho da Silva (Jornal de Noticias, 14.10.04) quando escreve que, «no caso de Portugal, como de outros países, já não haverá soluções só com os “prudentes”. Os “indignados”, com os seus princípios e programas, são tão ou mais necessários que os “prudentes”», está com toda a razão.
3. É claro que para a direita portuguesa, sedenta da destruição da República e da cidadania, vai tentando esconder que o que está a fazer é um serviço de qualidade aos grandes senhores.
4. Até quando?
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