sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Brincar à caridadezinha

Os livros que eu te dei, sendo necessários para os que os não tinham, são muito mais importantes que os livros que os outros – também necessários para os outros que os não tinham – também deram.
Isso é lançar pedaços de liberdade no lugar dos aflitos!
Sempre a fragilidade da falta de argumentos a beber na fragilidade humana, familiar e social.
E quando assim é, o melhor é ficar a olhar as flores que continuam a tapar o arame farpado.

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