Ponto prévio: até muito perto das últimas eleições autárquicas, eu não conhecia Adelina Paula. Foi Domingos Bragança, numa noite importante para Brito, que, no parque daquela vila, me disse quem era a atual vereadora responsável pela Educação na câmara de Guimarães.
Felizmente que depois dessa conversa com o atual presidente de câmara, Adelina Paula e eu já nos cruzamos e nos conhecemos.
Não quero falar da simpatia irradiante de uma professora que marcou/marca pelo trabalho desenvolvido no seu agrupamento escolar. Apenas e só da vereadora responsável, na câmara de Guimarães, pelo trabalho em prol da educação no concelho. É uma pessoa que sabe do que fala. Conhece (tão de perto que até assusta quem pensa que sabe do que fala quando tenta falar de cima da cátedra) a realidade do ensino, das escolas e dos alunos que por mais que possam ‘pegar’ com a senhora fica-se sempre desarmado.
O que Adelina Paula diz a propósito do encerramento parvo e sem escrúpulos e sem princípios e totalmente precipitado por razões que nada têm de ligação às escolas, de escolas, mormente em Guimarães, mostra isso mesmo: “é preciso fazer um trabalho de enquadramento antes de pensar encerrar escolas a régua e esquadro”. Uma afirmação que mostra, na perfeição, a forma como a vereadora olha para o seu trabalho de responsabilidade politica.
Nem vale a pena estar a olhar para uma declaração de voto de uma oposição que na última reunião de câmara pretendeu desviar para si luzes que não merece; estou mesmo a enaltecer o trabalho da vereadora Adelina Pinto.
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