Muito perto das últimas eleições autárquicas ouvi, num encontro que reuniu muita gente ligada à Universidade do Minho, que a Universidade não fazia “a ligação entre polos”.
Registei a ideia. Só.
Hoje, uns meses passados sobre o referido encontro, estou convencido de que a ideia de “ligar o território” não só “é fundamental”, como, ao que vamos vendo por terras vimaranenses é uma realidade.
Boa realidade!
E a “grande Guimarães” – também vincada nesse final de tarde – já se vê no horizonte.
Infelizmente a ligação entre polos tem, cada vez mais peso só em Azurém e Couros. Em Braga há qualquer coisa que está a emperrar a engrenagem.
Será que está a escapar algo?
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