Mas vai. Reste o que restar.
Até lá importa ir lendo. Ouvindo e pensando. Assim do tipo desta afirmação de Henrique Monteiro (Expresso, 14.06.13):
“a oposição do PS, que podia estar agora a ganhar o país, mais do que vaga é tonta. Arranjou um 31 quando o Governo tinha sarna para se coçar, com o resultado das europeias, para, pelo menos, três meses”.
Felizmente que o secretário-geral do PS continua intensamente igual a si próprio. Caso contrário Martim Silva não o colocava no Altos do Expresso de sábado. E ao afirmar que “as propostas apresentadas pelo líder do PS para o IVA (como a de que as empresas só têm de pagar ao Estado quando este lhes pagar o que deve) merece discussão e atenção. O próprio presidente da CIP já deu o seu aplauso às medidas”, não está a pôr um certo tipo de ordem?
Quando há reconhecimentos destes a um líder partidário não deve ser pela sua debilidade, pois não?
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