O dia 25 de maio na Europa não mostrou só que os partidos tradicionais estão esgotados (por desejosos do oportunismo que está muito para além da coisa pública e palco de esfaqueamentos fraticidas) disse – aberta, frontalmente e sem receio das palavras – que a ilusão do silêncio indiferente para saltar para o primeiro poleiro, a que alguns chamam de conveniência política, tem que chegar ao fim.
É verdade que mostrou outra realidade violenta: a Europa estampa-se já a seguir. Sem lideranças, sem ideias e sem capacidade para se libertar dos pesadelos mais tudescos que tudo esmagam.
Será que os oportunistas partidários e prenhes de interesses desaparecem depois?
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