sábado, 28 de junho de 2014

Na ausência da motivação


- Quando os dirigentes partidários, coniventes com a ausência de abertura aos cidadãos, escolhem os seus amigos sem consultar os órgãos dirigentes – sejam ou não militantes (não, não confundir com os que vão às sedes partidárias como quem vai a uma agência de empregos) – não estão a mandar às malvas os que acreditam na democracia interna de um partido?
- Não me digas que há alguém que, a seguir, dirá, de megafone na mão, aos cidadãos eleitores; às pessoas sem conveniência do calendário do surgimento público, que a forma como se dirige o presente marca definitivamente o futuro?

- Pois é. Há

(estranhamente)
cada vez mais gente que adora imolar-se publicamente em assanhamentos

(assanham-se a si e fazem tudo em assanhar os outros; em vez de pensar pela sua própria cabeça)

Vivemos tempos difíceis.

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