quarta-feira, 21 de maio de 2014

A política é mesmo a arte da fuga?

Quando, amanhã, o conselho de ministros se reunir para comemorar o fim do programa de ajustamento, arrisca-se a apanhar com as canas dos foguetes lançados. Será que Paulo Portas terá a coragem de desligar mesmo o relógio?
Paulo Ferreira, Jornal de Noticias, 14.05.16

Infelizmente o meu sábado – de certeza absoluta que o da maioria dos portugueses também – foi exatamente igual. O receio do amanhã, o fim de todas as garantias para quem se matou uma vida inteira a descontar para garantir o seu futuro e se sente ameaçado e a certeza de que Paulo Portas e Pedro Passos Coelho me enganaram muito para além do racional.
E ponto final. Não digo mais nada!
A palavra fica com quem sabe: 
Não, a nossa economia não sofreu uma transformação radical.
Não, o nosso estado não beneficiou de nenhuma reforma.
Não, a nossa segurança social não foi reformada, apenas cortou.
Não, as nossas contas públicas não cortaram gorduras nem o seu equilíbrio.
Pedro Santos Guerreiro, Expresso, 14.05.18

Sem comentários:

Olhando a cidade V

Fizemos cidades muito hostis para as crianças. Sónia Lavadinho, consultora em mobilidade e desenvolvimento territorial, Visão , 24.11.14