Aquilo que Hugo Pires, o novo líder do PS bracarense, disse no programa Campus Verbal da Rádio Universitária do Minho (RUM) da última quarta-feira, dia 26, sobre a realidade do PS em Braga é um ato de coragem. São palavras de rutura!
E prova que a verdade é dura. Seja onde for; em que circunstâncias for. Por isso Hugo Pires merece um reparo positivo.
Mas, sejamos concretos: quando Pires diz que os 37 anos de poder do PS em Braga levaram muita gente para junto daquele partido é verdade, toda a gente o sabe.
Dizer que muita gente o fez por conveniências ou que o PS tem as portas abertas para as saídas de quem está a mais, ou seja, como referiu o líder dos socialistas bracarenses, para os verdadeiros socialistas ficarem dentro do rumo que levará o PS ao seu (verdadeiro) destino, isso é que vai agitar muitas águas que estavam paradas em Braga. E quando se agita muito as águas é preciso precaver-se por causa dos insetos que picam; os que estavam sossegadinhos.
Dizer que muita gente o fez por conveniências ou que o PS tem as portas abertas para as saídas de quem está a mais, ou seja, como referiu o líder dos socialistas bracarenses, para os verdadeiros socialistas ficarem dentro do rumo que levará o PS ao seu (verdadeiro) destino, isso é que vai agitar muitas águas que estavam paradas em Braga. E quando se agita muito as águas é preciso precaver-se por causa dos insetos que picam; os que estavam sossegadinhos.
Mas é bom que isso aconteça; as águas estagnadas causam doenças. Tomara que Hugo Pires não esqueça estas palavras oportunas!
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