Não havendo Inquisição, nem PIDE, nem KGB, recorre-se agora às redes socias e à própria comunicação social para fazer o que é possível fazer: assassínios de caráter.
Henrique Monteiro, Expresso, 13.08.03
O que resta da última campanha eleitoral?
Muitas palavras; muitas dores e alegrias e desilusões. Até demasiada gente zangada; pessoas a mais com cortes de relações azedas; amargas. Algumas parecendo exibir uma raiva terrível.
A política não devia ser algo de construtivo?
Toda a ação à volta dela não é algo de natural e feito de total integridade?
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