Quando se pensa nos avós, pensa-se
em sabedoria lenta, cuidado atento, amor sem urgência. O que precisamos? De
chão para passeios,
com largura para um avô empurrar o carrinho do neto,
uma
avó caminhar de mão dada com a criança, mostrando-lhe a cidade que só conhecem
a partir do carro dos pais.
Paula Teles, Especialista de Mobilidade
Urbana, JN,
25.07.29
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