paredes-meias
com o medo
o vazio. pronto
a desmoronar-se
desmoronando-nos.
tempos de tumulto
e incerteza
e os dias que já
não se fazem de histórias lindas;
desenhadas por crianças!
* qualquer confusão com o eterno retorno será sempre
um erro da filosofia; Mircea Eliade, aparte.
Niilismos,
afinal, não param de nos fustigar.
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