uma casa semeada no centro das árvores, ramadas
prenhes de uvas
americanas. o cheiro a erva húmida
acabada de
cortar; o canto dos pardais – lá mais acima
no quintal
sempre vestido: o advento no campo.
nasci por ali, ali
quero voltar. tranquilidade que acende
todas as
memórias. vou compor uma festa; a minha festa
de regresso.
agora; o tempo é outro. preciso
de te convencer do
meu regresso?
não acreditas
num passado de glória.
Sem comentários:
Enviar um comentário