domingo, 2 de maio de 2021

candura profunda


marcas livres e brancas sobem no céu do devir: referências boas

subindo as montanhas; objetiva sempre afiada

aos altares das grandes solenidades; vestidas

das identidades com memórias da infância – não podem

ser atraiçoadas!

 

prisioneiro do paradigma branco das marcas

em ascensão – talvez seja só um olhar

por entre os incêndios que iluminaram

as últimas noites tão violentas – ah! as vozes

mais altas projetam mais os sentidos.

veem mais longe os silêncios e os frutos das montanhas

no coração das ilhas.

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