marcas livres e brancas sobem no céu do devir: referências boas
subindo as montanhas;
objetiva sempre afiada
aos altares das
grandes solenidades; vestidas
das identidades
com memórias da infância – não podem
ser atraiçoadas!
prisioneiro do
paradigma branco das marcas
em ascensão –
talvez seja só um olhar
por entre os
incêndios que iluminaram
as últimas
noites tão violentas – ah! as vozes
mais altas
projetam mais os sentidos.
veem mais longe
os silêncios e os frutos das montanhas
no coração das
ilhas.
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