a água desta
tarde correndo
sinto de feição;
perene e intensa
assisti do
espaço por onde passei
contigo.
perscruto a
fúria dessa água
interior;
transparente – não há dias
iguais; bem
sabes!
cá por cima o
nevoeiro, o verde
e o silêncio agarram-me
à terra.
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