com as entranhas
da nossa aldeia na mão
vejo-te lá em
cima; à esquerda do campo santo
jamais sonharei
divisões e resgates, é verdade!
mas vejo-te. não
aceito algum ataque
assolador a
tantos silêncios. jamais quero
um qualquer
profeta da terra; por perto.
tudo, sempre insinuações
brancas e frias
nos desejos
quentes da nossa aldeia – nunca
nunca mesmo!
vou. como sempre
mudar de olhar.
pronto a respirar a ilha; um desejo
de tantas luas e
luares lá no alto. um desejo
nascido mesmo
ali. lembras quando abraçamos
os corpos e os
destinos só nossos?
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