o medo da
solidão está aí; atrás da linha
das diferentes
redes – fronteira invisível; branca.
mora ali a
ansiedade. o anseio de consentir o caos.
conhece-se o
fluir do tempo – falham as metáforas
presas numa voz
débil e crua!
o medo da
solidão está aí; reside numa aldeia
confinada. onde
o inesperável chegou; de mãos dadas
com o pavor que sitia.
como seguiremos
pelos caminhos do devir?
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