domingo, 3 de maio de 2020

longos silêncios



o medo da solidão está aí; atrás da linha
das diferentes redes – fronteira invisível; branca.
mora ali a ansiedade. o anseio de consentir o caos.
conhece-se o fluir do tempo – falham as metáforas
presas numa voz débil e crua!

o medo da solidão está aí; reside numa aldeia
confinada. onde o inesperável chegou; de mãos dadas
com o pavor que sitia.

como seguiremos pelos caminhos do devir?

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