terça-feira, 26 de maio de 2020

Amor sem melancolia

foto:visão

A máscara de que finalmente tínhamos um Governo seriamente comprometido com a ideia civilizada de que a cultura é tão estruturante e municiador como a educação caiu há alguns anos, e a culpa não é da pandemia.Inês Nadais, Ípsilon, 20.05.22

O anterior diretor do semanário Expresso, Pedro Santos Guerreiro, escreve na edição do passado dia 20 daquele semanário que Graça Fonseca entrou no Ministério mas não entrou na Cultura. Dai que para Pedro Santos Guerreiro a, ainda ministra da Cultura, foi ministra da futilidade até a pandemia bater como lava incandescente na bigorna, devastando quase tudo e quase todos.
Não me parece que valha a pena acrescentar mais nada a este ponto de vista. A sério!
A não ser olhar com toda a atenção para a rubrica Gente do mesmo semanário e na mesma edição, que faz questão de afirmar que a ministra da Cultura, Graça Fonseca, terá de ser detentora de um qualquer recorde: desde que assumiu funções, não há nada que tenha dito ou em que tenha tocado que não tenha dado asneira.

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