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A máscara de que finalmente tínhamos um Governo seriamente comprometido com a ideia civilizada de que a cultura é tão estruturante e municiador como a educação caiu há alguns anos, e a culpa não é da pandemia.Inês Nadais, Ípsilon, 20.05.22
O anterior
diretor do semanário Expresso, Pedro Santos Guerreiro,
escreve na edição do passado dia 20 daquele semanário que Graça Fonseca entrou no
Ministério mas não entrou na Cultura. Dai que para Pedro Santos
Guerreiro a, ainda ministra da Cultura, foi ministra da futilidade até a pandemia
bater como lava incandescente na bigorna, devastando quase tudo e quase todos.
Não me parece
que valha a pena acrescentar mais nada a este ponto de vista. A sério!
A não ser olhar
com toda a atenção para a rubrica Gente do mesmo semanário e na mesma
edição, que faz questão de afirmar que a ministra da Cultura, Graça Fonseca,
terá de ser detentora de um qualquer recorde: desde que assumiu funções, não há
nada que tenha dito ou em que tenha tocado que não tenha dado asneira.
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