em maré de
protestos; há um mar aberto de gritos
intensos; tão
frios! piegas – gosto de refletir;
escrevendo – no
papel e no ecrã – a dúvida
sobre o voto do
medo ou o voo do susto; num tempo
de liberdade
vigiada…
tempos de
protestos; tempos que arrepiam!
podemos
reconstruir a cultura de nós; solidária?
vivemos em tempo
de valores frágeis! tempos impossíveis
de pensamento
nómada. desenhado na tortura da felicidade
apressada; sem
cadência. tempos perdidos na escuridão.
sem fascínio
pela paisagem.
convido-te à
indignação ou vou á rua comprar castanhas?
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