As promessas de transparência e de participação dos novos
canais de comunicação revelam-se ocos enquanto estiverem subjugados à política
do poder do dinheiro e dos grandes consórcios.
Ernest
Hillebrandt, politólogo, in Revista Politica,
dezembro 2013
O quê?
Lembras-te
daquele gajo que levava as malas do chefe…
Se lembro!
Era gajo a quem só faltava ter na mão uma caixa de graxa. Filho da mãe!
Filho da
mãe, mesmo! Depois atirou-se ao chefe; feito bobo!
Deixemo-lo
em paz; coitado! Nem ele já sabe onde anda; não merece que se ponha um pedaço de tempo na sua insignificância.
Eia! Que
exagero!
O tipo
anda por aí…
Pois anda.
Há quem adore dividir para reinar e, por isso, mexa, remexa, faz que faz e não
faz; diz-que-diz e nada diz e adore
divertir-se, pondo uns contra os outros, para dizer que sem a sua ação seria o
caos.
Ui! De que
falamos?
Tu sabes;
como sabes muito bem que há malas tão pesadas que se perdem em fretes e insinuações
feitos letra de forma…
Não me
digas?
Que posso
dizer? A estrada continua vazia.
De que
falamos?
Não sabes?
A estrada continua vazia.
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