quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Cidade de horizontes

A chama, fina unha de luz
quando o teu rosto trai o dia.
Emanuel Botelho, in Bumerangue 1
foto: xled.com.br
Por decisão do executivo municipal de Guimarães, presidido do Domingos Bragança, as “freguesias de Guimarães voltam a ter todas as luzes ligadas” (título do Diário do Minho, 15.08.14)
À partida, não gostaria desta realidade; parecia que se estava a voltar a ‘luxos’ de antigamente. Mas não. Ela significa um passo em frente (muito, muito importante; por mais que possam dizer o contrário) para que Guimarães seja, na verdade, de facto e em cada pormenor, uma cidade verde, significa que há uma cidade que não quer saber somente de árvores, rios e espaços verdes.
Pois é! Com a remodelação da rede pública de iluminação no concelho de Guimarães, a tecnologia LED (menos gastadora, mais amiga do ambiente; porque menos emissora de CO2) permite diminuir (substancialmente) todos os custos. Económicos, ecológicos e, obviamente, ambientais.
E isso não é excelente?

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