As coisas
do Estado e da cidade não têm mão em nós.
Fernando
Pessoa, in Livro do Desassossego
Gualterianas 2009 |
Fui ontem ao
centro da cidade e vi tudo como dantes. Felizmente que o excelente arranjo nas
Hortas está lindo e preservou o que se impunha: as margens do Couros.
Ah!, dirão
alguns, o pior são os pavilhões das farturas!
Tretas.
Vivi no coração das festas mais de três décadas e nunca vi a coisa tão
arrumadinha; quer no largo República do Brasil, quer no início da Avª D. João
IV, ao lado da igreja dos Santos Passos.
Ah! É que
o monumentos aos nicolinos e tal…
Mas
porquê? Aquela bela peça do extraordinário José de Guimarães não faz parte da
cidade e do mobiliário urbano?
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