terça-feira, 19 de maio de 2015

Fugir ao lugar-comum

A fêmea eterna gemeu! Ouviu-se em toda a terra
uma canção de liberdade
William Blake, in A águia e a toupeira
O processo administrativo 100/652 (NIPG 27560/15) já saiu dos meandros mais ou menos sinuosos, das decisões sempre longas da administração pública.
Agora a ecovia de Guimarães já não é só um desejo, uma vontade politica ou uma sugestão dos que leem o futuro antes do futuro, é uma “projeto entendido como prioritário” para a cidade de Guimarães e, principalmente, um abanão no “conceito de mobilidade e sustentabilidade ecológica que se pretende que seja uma realidade”.
Que bom!
Como vimaranenses estou felicíssimo; agradecendo aos que – há cerca de uma década foram capazes de inovar –, a quem agarrou a vontade politica, metendo-a na agenda que vai inovando, a Guimarães por ter olhado (mais uma vez) muito para além do umbigo que foi durante tanto tempo um espaço histórico central.

Nota de rodapé: haverá, estou convencido, outras (grandes) novidades e noutras áreas.
Guimarães já não é só um certo espaço central com história.

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