segunda-feira, 16 de março de 2015

discursos bolorentos

Sucessivas ondas de indignação, de diferentes proveniências, trouxeram à costa o cadáver da política.
António Guerreiro, atual, 11.07.16
foto: rr.sapo.pt
Sim!, eu sei. De seguida virão muitos farejadores de desejos vazios dizer que só leio certos jornais. Paz à alma da sua ignorância!
Começo pelo excelentíssimo comendador Marques de Correia e o seu belíssimo texto (como sempre, senhor comendador!) no E – aquela distorção miscelânica que o Expresso criou para compilar a beleza do atual e a coisa chamada Revista, a da encenação social!
O presidente farejador é uma raça relativamente rara mas útil. Mal lhe cheira a eleições, aponta-as, mas nem sempre as marca.
Posso, senhor comendador, transcrever estas palavras de Maria Helena Magalhães, inscritas na edição de fim-de-semana do jornal i? Parece-me que darão uma ajudinha à ideia presidenciável.
Obrigado.
(Senhor comendador, se puder, faço-lhe um pedido: venha até terras de D. Afonso; terá por cá grandes compinchas.)
Então cá vão elas:
Temos um presidente da República, pensionista, que entende que pagar ou não pagar contribuições para a Segurança Social é uma questão menor; apenas empolada por “jogadas político-partidárias.

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