Sucessivas
ondas de indignação, de diferentes proveniências, trouxeram à costa o cadáver
da política.
António
Guerreiro, atual, 11.07.16
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foto: rr.sapo.pt
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Começo pelo
excelentíssimo comendador Marques de Correia e o seu belíssimo texto (como
sempre, senhor comendador!) no E – aquela distorção miscelânica que o Expresso
criou para compilar a beleza do atual e a coisa chamada Revista, a da encenação
social!
O presidente farejador é uma raça relativamente rara mas útil. Mal lhe
cheira a eleições, aponta-as, mas nem sempre as marca.
Posso,
senhor comendador, transcrever estas palavras de Maria Helena Magalhães,
inscritas na edição de fim-de-semana do jornal i? Parece-me que darão uma
ajudinha à ideia presidenciável.
Obrigado.
(Senhor
comendador, se puder, faço-lhe um pedido: venha até terras de D. Afonso;
terá por cá grandes compinchas.)
Então cá vão
elas:
Temos um presidente da República, pensionista, que entende que pagar ou não
pagar contribuições para a Segurança Social é uma questão menor; apenas
empolada por “jogadas político-partidárias.
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