sábado, 13 de dezembro de 2014

E agora matamos?

Há coisas tão distantes entre si que, de repente, se parecem tão próximas das realidades que nos matam todos os dias. Há verdades que só quem anda permanentemente distraído é incapaz de não perceber.
Repare-se no que Pedro Santos Guerreiro escreveu (Expresso, 14.12.06): “quando falamos de corrupção e de negócios de extração de valor, falamos de foras de lei e de foras da ética. Poucas pessoas repararam mas três bancos foram forçados pelo Banco de Portugal a deixar de o ser”.
Ou nesta ideia defendida por Sílvia de Oliveira (Dinheiro Vivo, 14.12.06): “Angel [Merkel] é, indiscutivelmente, o rosto mais evidente das políticas económicas erradas e ineficazes que têm governado a Europa nos últimos anos”.

Cá, entre barreiras, lá, sobre barreiras, a coisa é sempre a mesma…
E a seguir o que fazemos?

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