Hoje – agora, amanhã e depois do que se pode ler vindo de uma carta bandas de um certo PS –, não tenho dúvidas.
E, então, quando leio que “Assis e Proença admitem aliança com o partido laranja” só tenho um comentário: é (só) mais um argumento (outros virão já, já de seguida) ao que tenho vindo a escrever: há quem esteja onde não deve estar.
Reafirmo, por isso, que já não estou onde estava. E amanhã é já ali.
Claro que o amanhã a que me refiro, e que, discreta e implicitamente, me venho referindo, é já agora.
Em jeito de provocação: “É quase unanimidade que o rodeia [António Costa], embora se saiba que, em política, o silêncio raramente é sinónimo de apoio”. (Editorial, Público, 14.11.21)
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