Observemos o nosso primeiro-ministro, para além da contingência do cargo que ocupa e das manigâncias ocultas do seu passado (…). Observemo-lo como figura ou tipo e chamemos-lhe Pedro Manuel, como se fosse uma personagem literária. (…) É, digamos assim, um homem pós-histórico, que vive como se estivesse morto desde sempre.
António Guerreiro, Ípsilon, 14.10.03
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