terça-feira, 1 de abril de 2014

Lágrimas que caem frias

Uma verdade não trinfa nunca. Mas os adversários dela acabam por morrer.
Max Planck
Um homem austríaco que, por acaso (ou infelizmente) veio a terreiro pôr-se em bicos de pé para afirmar aos quatro ventos que o futuro da Europa (cada vez sabe menos de si esta velha senhora!) não pode ser levado a sério porque nela estão portugueses, sicilianos ou estónios, gente que só mede um metro e sessenta.

Se o tipo austríaco não fosse um coitado, um reacionário e um ultradireitista, diria que a minha família (e somos três homens; o mais pequenote sou eu e tenho 1,80m; isto é sinto-me um português altíssimo), precisaria de se juntar à imensa maioria de portugueses que na estupidez daquele homem têm que esticar as orelhas.

Caramba! Que Europa esta gente quer?
É mesmo uma direita que gosta de imitar a destruição hitleriana?
A verdade é que o monstro Adolfo vinha da Áustria, não vinha?

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