que falhanço ele devia ser! o pensamento
que permite fazer doces negócios
sem a atração do talento.
não há combinações perfeitas. tudo
é nosso;
igual às indecisões que trazem o tempo
empre na ponta da mão. pronto
a esvair-se numa imensa metrópole
colada à nossa pele.
claro que a sombra nasce da luz!
respeitemos o silêncio; suspenso
das emoções
de tantos destinos em viagem:
o tempo
na sua cúpula a assobiar. sou quem sou
na ponta dos dedos. e há tanto por descobrir.
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