sábado, 15 de fevereiro de 2014

elo perdido

a cúpula do tempo vai avisando:
que falhanço ele devia ser! o pensamento
que permite fazer doces negócios
sem a atração do talento.
não há combinações perfeitas. tudo é nosso; 
igual às indecisões que trazem o tempo 
empre na ponta da mão. pronto
a esvair-se numa imensa metrópole
colada à nossa pele.

claro que a sombra nasce da luz!
respeitemos o silêncio; suspenso das emoções
de tantos destinos em viagem: o tempo
na sua cúpula a assobiar. sou quem sou
na ponta dos dedos. e há tanto por descobrir.

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