Destruídos
os vínculos sociais, a confiança de que os direitos e contratos serão
respeitados, comprometida a convicção de que o poder político faz escolhas para
defender a comunidade, como podem os cidadãos reduzidos a mercadorias
revoltar-se?
Sandra
Monteiro, le Monde diplomatique, junho
2015
Ainda
haverá quem acredite no governo de Pedro e Paulo – aquele buldózer destruidor e
à beira do fim?
E naquela
estapafúrdia “histeria cega” – como lhe chama a Ordem dos médicos – que
diz que o atual governo, e mais concretamente o ministério de Paulo Mendo, vai
dar (não disse quando, pois não?) “incentivos” aos médicos de família “que
aceitem ficar com mais doentes”.
Outubro é
o início do fim ou o fim do sonho de viver em Portugal?
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